segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Novas tecnologias contribuem com evangelização de católicos


*Jorge Aparecido da Silva


Desde suas origens, a Igreja se preocupa em estar inserida nas realidades em que seus fiéis se encontram, procurando formas de solucionar problemas sociais e proporcionar condições mais dignas àqueles que têm menos recursos. E não deixaria de dispor dos meios tecnológicos da atualidade para dar continuidade a esse trabalho de acompanhamento e participação na sociedade.
Em anos recentes, a Igreja vem explorando com grande sabedoria esses recursos tecnológicos, a fim de ampliar seu alcance entre as classes sociais e incentivar que os católicos assumam uma atitude mais participativa agora que têm a internet como aliada. A Canção Nova, por exemplo, há 15 anos utiliza esse meio e tem proporcionado diversas formas de participação entre aqueles que visitam seu portal e fazem uso das ferramentas que viabilizam o relacionamento entre os associados.
O uso que a Igreja vem fazendo dos meios de comunicação para propagar o Evangelho é facilmente comprovado desde as já quase ‘pré-históricas’ gravações em fitas cassetes até as mídias utilizadas atualmente, como, por exemplo, a distribuição de palestras em mp3 por pendrive. Esse tipo de atividade tem despertado maior comprometimento das pessoas com o Evangelho e, assim, um maior desejo de participação, inclusive nas celebrações.
Como argumentam alguns sacerdotes em suas homilias, muitas pessoas não têm oportunidade de ser fortemente catequizadas devido à falta de tempo disponível para absorver informação de boa qualidade. Imagine a alegria de alguém poder fazer sua caminhada matinal, ou mesmo enfrentar o trânsito de uma grande cidade, ouvindo uma palestra sobre um tema que tem grande interesse. Isso só é possível devido às novas tecnologias e certamente aumenta o desejo de aproveitar de perto os momentos que consegue estar na Igreja, além de colaborar para um melhor aproveitamento de sua presença por ter “crescido” espiritualmente.
Observamos isso na prática. Sem falar das pessoas que, por morar em locais afastados onde nem mesmo existem padres, somente têm contato com o Evangelho através desses meios. As pregações e a homilia da missa são consideradas catequeses e, por isso, não há problema algum em ser reaproveitadas como forma de evangelização fazendo-se uso das novas tecnologias. Aliás, as catequeses devem ser tratadas como memória – o que vem sendo feito em alguma medida desde o século III a.C.
Para quem combate a forte presença da tecnologia na vida dos católicos, argumentando que os fiéis podem vir a se afastar de celebrações e ritos, como a santa missa, vale dizer que isso muitíssimo pouco provável. Na missa existem dois momentos importantes: o rito da Palavra e o rito Eucarístico. O primeiro pode ser reproduzido, enquanto o segundo não. Ao invés de afastar as pessoas, esse meio é mais uma forma de levar a Palavra de Deus e despertar a prática religiosa.

* Jorge Aparecido da Silva é CIO do Sistema Canção Nova de Comunicação (www.cancaonova.com)

terça-feira, 6 de outubro de 2009

MUDANÇAS NO PLANEJMENTO DAS OFICINAS - NOVOS HORÁRIOS

OFICINAS DE PRODUÇÃO DE JORNAIS IMPRESSOS E INTERNET

Sábado, 24 de outubro : Laboratório de Jornalismo Impresso I


Local: Sala 612K

Turma LESTE 1: 10h às 13h: Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens – Laboratório de Jornalismo Impresso I
Ementa: Elaboração de um jornal laboratório. Diálogo para o levantamento da pauta. Orientações para o uso da linguagem e o estilo jornalísticos, as técnicas de reportagens e os formatos de entrevistas. Técnicas de diaBgramação e edição.

Turma LESTE 1: 14h às 17h30m: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e da profa. Júlia Cruz - Laboratório de Jornalismo Digital I
13h às 14h: Intervalo

Turma SUBURBANO: 10h às 13h: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e da profa. Júlia Cruz - Laboratório de Jornalismo Digital I
Ementa: Exercícios práticos de elaboração do roteiro para produção de um site experimental para as Dioceses do Reginal Leste 1 da CNBB. Esta atividade tem o objetivo de fazer com que o aluno entre em contato com os jornais e portais digitais e aprenda as noções básicas para a produção de um site jornalístico. (Os exercícios serão realizados no laboratório através da Internet)

Turma SUBURBANO: 14h às 17h30m: Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens – Laboratório de Jornalismo Impresso I
Local: Sala 614K
13h às 14h: Intervalo

Sábado, 31 de outubro de 2009 : Laboratório de Jornalismo Impresso II
Local: Sala 612K

Turma LESTE 1: 10h às 13h: Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens - Laboratório de Jornalismo Impresso II
Ementa: Apresentação para a turma das entrevistas e conteúdos levantados e realizados durante a semana. Como produzir um jornal de qualidade e com conteúdos abertos a todos. (Exercício no laboratório)
13h às 14h: Intervalo

Turma LESTE 1: 14h às 17h30m: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e profa. Júlia Cruz - Laboratório de Jornalismo Digital II

Turma SUBURBANO: 10h às 13h: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e profa. Júlia Cruz - Laboratório de Jornalismo Digital II
Ementa: Produção e edição dos conteúdos para um site jornalístico das Dioceses do Regional Leste 1 da CNBB, utilizando o programa "publique" (Exercício no laboratório)

Turma SUBURBANO: 14h às17h30m : Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens - Laboratório de Jornalismo Impresso II
Local: Sala 614K
13h às 14h: Intervalo


Sábado, 7 de novembro de 2009 :Laboratório de Jornalismo Impresso III
Local: Sala 612K

Turma LESTE 1: 10h às 13h: Aula da profa. Alexandra Silveira e do prof. Daniel Vargens - Laboratório de Jornalismo Impresso III
Ementa: Edição final do jornal laboratório para as Dioceses do Leste 1 da CNBB. Turma; LESTE 1: 14h às 17h30m : Aula do prof. José Antônio de Oliveira e Profa. Júlia Cruz - Laboratório Digital III .

Turma SUBURBANO: 10h às 13h: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e Profa. Júlia Cruz - Laboratório Digital III .
Ementa: Fechamento de um modelo de site para as Dioceses do Leste 1 da CNBB
13h às 14h: Intervalo

Turma SUBURBANO: 14h às 17h30m: Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens - Laboratório de Jornalismo Impresso III
Sábado dia de novembro
Local: Sala 614K


Sábado 14 de novembro pela manhã: APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS


Apresetação dos trabalhos para a equipe coordenadora e professores (AJUSTES)
Das 10h às 13h
Local 602 k
TODOS OS ALUNOS

PS: NO DIA 21 DE NOVEMBRO NÃO TEREMOS OFICINAS NA PUC


Sábado, 28 de novembro de 2009
Local: Sala 102 K

14h30m às 15h30m: Apresentação dos sites e jornais e diplomação dos participantes das oficinas com a presença do Arecebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, do Presidente do Reginal Leste 1 da CNBB, Dom Rafael Cifuentes, do Reitor da PUC, padre Jesus Hortal, do Vice-Reitor Comunitário da PUC, professor Augusto Sampaio e do Vigário Episcopal para a Comunicação, padre Marcos William, do Vigário Episcopal do Vicariato Suburbano, Mons. Gilson Silveira.

Local: Igreja da PUC-Rio
16h: Missa celebrada por Dom Orani Tempesta

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Comunicação Comunitária



A comunicação comunitária pode ser entendida como uma via de mão dupla,multidirecional, um processo não-autoritário, no qual a seleção e a elaboração de conteúdos, linguagem e forma, a geração dos recursos e o uso dos veículos estão ao alcance dos destinatários da comunicação. Para que estes se tornem elementos ativos da comunicação e não seu objeto, deve haver troca efetiva entre emissor e receptor(indivíduos ou grupos, organizados ou não), o que torna possível diminuir a diferença e odistanciamento entre os dois pólos.
A comunicação comunitária resulta da investigação e do exercício de uma forma de comunicação diferente da tradicional. Ela não se coloca, ingenuamente, contra a mídia (MCM e indústria cultural), mas sabe que estes não são os únicos veículos com poder de comunicar, a única fonte da comunicação. Embora dominantes, eles são de fato interlocutores, em um mundo em que a comunicação, além de ser um dos elementos, está em constante e expansivo processo. Além disso, um comunicadorcomunitário pode usar a mídia para se comunicar com a comunidade e, nela trabalhando, fazê-o de modo comunitário.
A comunicação comunitária exige criatividade para desenvolver suas múltiplas formas (escritas, faladas, visuais etc), não contando em geral com muitos recursos. Não exclui, no entanto, avanços - como a informática e as técnicas avançadas, a serviço da comunicação - desde que democratizados. Não há, portanto, limites quanto ao número de receptores ou usuários, embora seja praticada comumente em pequenos grupo
(Texto de autoria de LUCIA THEREZA LESSA CARREGAL – PUC-RIO)