sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Rio de Janeiro realiza sua primeira Conferência de Comunicação (Conecom)

Por Vagner Mattos
Diocese de Volta Redonda e Barra do Piraí
A Conferência Estadual de Comunicação (Conecom), realizada no auditório da Uerj, nos dias 30, 31 de outubro e 1º de novembro, reuniu 492 pessoas, envolvendo entidades da sociedade civil, representantes do poder público, empresários e o representante da Conferência Federal de Comunicação (Confecom), Marcelo Bechara.
A Pastoral da Comunicação (Pascom) da Diocese de Barra do Piraí / Volta Redonda teve participação exclusiva no evento, pois não teve a presença de nenhuma outras Diocese do estado do Rio, nem de outras denominações religiosas.
Houve exaustivo debate para a aprovação do Regimento Interno da Conferência, feito em três grupos com os eixos temáticos: Produção de Conteúdo, Meios de Distribuição, Cidadania e Direitos Humanos.
Antes da organização dos grupos, os participantes acompanharam duas palestras: uma ministrada pelo professor de comunicação da UFRJ Marcos Dantas sobre tecnologias de informação e outra com César Neto, da Telebrasil, em relação ao sistema de telefonia no país.
Cada grupo estudou as teses elaboradas pelas Conferências Municipais, realizadas anteriormente em preparação ao Conecom, e por entidades que trabalham exclusivamente com a comunicação. Nos próprios grupos foram defendidas, votadas, lidas e sistematizadas para apresentação na plenária final e encaminhadas à sistematização da Conferência Nacional de Comunicação.
Outro momento importante foi a discussão e eleição dos delegados para a Confecom em Brasília, que sub-dividiu em três o número de vagas: 40% para entidades da sociedade civil, 40% do empresariado e 20% do poder público. Cada segmento escolheu seus delegados e apresentou na plenária.
Foi pedido pelos presentes um maior número de vagas para o Rio de Janeiro, devido à dimensão da cidade e do estado, à potência econômica e por ser palco de problemas sociais graves que repercutem mundialmente.
O secretário Bechara abriu precedente para um maior número de observadores e pediu que fossem enviados, o mais rápido possível, os dados precisos de cada pessoa para a coordenação nacional da Confecom.
Várias moções em defesa dos direitos sociais e de comunicação foram aprovadas, como a descriminalização e perseguição às rádios comunitárias, a devolução dos equipamentos apreendidos e o respeito ao direito de expressão.
Na avaliação da Conecom foi destacada a riqueza da presença das entidades do estado que se reuniram pela primeira vez para discutir a comunicação, algo inédito.
Embora tenha obtido êxitos, o evento mostrou-se desorganizado em vários quesitos, como hospedagem, transporte e alimentação. Os delegados da sociedade civil foram por conta própria (o estado possui infraestrutura para atender a demanda), não havia meios de transporte para todas as regiões do estado e a alimentação ficou reduzida a apenas dois tíquetes (R$ 20). Durante o evento, ocorreu a demora na condução dos trabalhos da mesa, que estava confusa e impertinente em alguns momentos.

Conecom: pouco espaço para debates marca etapa estadual do Rio de Janeiro

Arthur William, para o Observatório do Direito à Comunicação




Terminou no domingo (1/11), a 1ª Conferência Estadual de Comunicação do Rio de Janeiro (Conecom). Com mais de 500 participantes, entre delegados, observadores e convidados, o espaço foi o primeiro grande teste para a Confecom. Sem caráter deliberativo, por orientação da Comissão Organizadora Nacional (CON), os presentes apenas indicaram propostas e elegeram delegados para a etapa nacional

A abertura da 1ª Conecom (30/10) já expressava o grau de relevância que o debate da comunicação tem para o Poder Executivo estadual. Sem a presença, antes confirmada, do jornalista e governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), a cerimônia oficial contou com poucas e rápidas falas. Coube ao movimento social organizar uma reunião extraordinária para discutir o regimento, as propostas de sistematização dos Grupos de Trabalho (GTs) e a eleição de delegados. Participaram, também, o presidente da Comissão Organizadora Nacional, Marcelo Bechara, e a deputada federal Cida Diogo (PT-RJ).

Pouco espaço para debate

A tarde do segundo dia (31/11) estava reservada para o debate nos grupos de trabalho pelos três eixos: produção de conteúdo; meios de distribuição; e cidadania. Contudo, o debate e a votação do regimento da conferência acabou se estendendo para além do previsto, o que fez toda a programação atrasar. Com isso, o tempo destinado às discussões nos GT's teve de ser dividido com as palestras, já programadas, do professor da Escola de Comunicação da UFRJ, Marcos Dantas, do superintendente-executivo da Telebrasil (entidade que representa as empresas de telecomunicações), Cesar Rômulo Silveira Neto, e de Marcelo Bechara, respectivamente pela sociedade civil, empresariado e poder público.

O tempo apertado e o grande número de pessoas por grupo de trabalho – cerca de 200 – acabaram dificultando os debates sobre as propostas. Além disso, o fato de a etapa estadual não votar as proposições apresentadas pelos participantes esvaziou o peso político dos trabalhos dos GT's.

Durante o debate sobre o regimento interno, foi aprovada a aferição da votação das propostas nos GTs e na plenária final. A proposta foi defendida por setores da sociedade civil não-empresarial preocupadas em pelo menos indicar o apoio obtido por cada uma das propostas em cada segmento representado na conferência.

Porém, como as discussões nos grupos de trabalho ocorreram de forma conjunta e com reduzido tempo para sistematização, todas as propostas seguiram para plenário. Ao final, o conjunto dos encaminhamentos dos GTs foi remetido para a CON, sem a aferição por segmento.

Outro problema apontado pelos presentes foi a falta de infraestrutura. O governo do estado havia prometido R$ 100 mil para a realização da etapa fluminense, porém a mesma não contou com transmissão pela internet, transporte e hospedagem. A participação de muitos delegados do interior foi impossibilitada por conta destas falhas na organização. Boa parte deles teve de contar com o apoio de entidades da sociedade civil para viajarem à capital.

Moções aprovadas

No último dia (1/11), diversas moções foram aprovadas pelos participantes. Uma boa parte dos textos propostos, entretanto, não chegou a ser discutida em plenário pois não conseguiram a assinatura de, pelo menos, 30% dos delegados presentes.

Uma das moções aprovadas, proposta pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, repudia a renovação automática das outorgas de rádio e TV. O assessor jurídico do Ministério das Comunicações e presidente da CON, Marcelo Bechara, contestou o caráter do texto, argumentando se tratar de uma proposta. Os autores da moção reafirmaram o Congresso Nacional e o próprio Minicom como destinatários do protesto e a moção foi aprovada.

Também foi aprovada uma moção de apoio às TVs comunitárias dos municípios de Niterói e São Gonçalo, cujos diretores participaram da Conferência.

Sociedade civil não-empresarial elegeu 56 delegados

A Conferência Estadual do Rio de Janeiro elegeu 126 delegados para a etapa nacional, sendo 56 representantes da sociedade civil não empresarial. A Conferência Nacional (Confecom) será realizada entre os dias 14 e 17 de dezembro de 2009, em Brasília.

A Comissão Rio Pró Conferência indicou uma lista de observadores para a Confecom. A escolha baseou-se em critérios como participação nas regionais, presença em reuniões importantes e contribuição para a organização do segmento.

Os movimentos sociais pretendem realizar um seminário para preparar os delegados eleitos e observadores. Já há um indicativo de que o mesmo seja sediado na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói.

Movimentos sociais divididos

O segmento da sociedade civil não empresarial esteve dividido durante a Conecom. As reuniões do setor durante a conferência e a indicação de delegados para a etapa nacional não aconteceram de forma unificada.

Divergências quanto a um processo judicial questionando a validade das eleições da TV Comunitária do Rio levaram um grupo de entidades a se reunir no Sindicato dos Correios em paralelo aos encontros da Comissão Rio Pró Conferência, que tinham o Clube de Engenharia como base. Após conversas entres representantes dos dois espaços, os fóruns foram novamente unificados.

Contudo, por conta de discordâncias quanto à divisão das vagas da sociedade civil não empresarial nas Comissões Organizadoras das conferências da capital e estadual, os movimentos sociais voltaram a se organizar em campos separados.

Para a etapa nacional, a Comissão Rio Pró Conferência elegeu 32 delegados, e o fórum do Sindicato dos Correios, 24.

Histórico Pró Conferência no RJ

Desde janeiro de 2008, diversos grupos ligados ao movimento pela democratização da comunicação passaram a se reunir para cobrar a convocação da Confecom , somando inicialmente um total de 34 entidades. Além da capital, no mesmo mês foi criada, em Volta Redonda, a Comissão Pró Conferência Regional do Sul Fluminense.

Ainda em 2008, a Assembleia Legislativa (Alerj) realizou uma audiência pública, em 17 de outubro , convocada pelo deputado estadual Gilberto Palmares (PT) Em 8 de novembro, a Comissão Rio Pró Conferência organizou um seminário , reunindo uma centena de ativistas da área. Neste encontro, foi lançada a “Carta do Rio” , documento com as propostas do movimento social para a Confecom. Em 2009, o grupo foi responsável por audiências, atos públicos, manifestações culturais e debates em diversos municípios do estado.

Ao todo, oito regiões realizaram conferências: Sul Fluminense, Costa Verde, Baixada, Serrana, Lagos, Leste Fluminense, Norte Fluminense, além da capital. A Comissão Rio Pró Conferência permanece se reunindo semanalmente e mantém um site (www.rioproconferencia.com.br) e um blog (www.rioproconferencia.blogspot.com).

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Internet, "terra de missão"

17/11/2009
H2O News

Cem membros da Comissão Episcopal Europeia para os Meios de Comunicação se encontraram no Vaticano neste dias para uma sessão de trabalho sobre o tema “A cultura de Internet e a comunicação da Igreja”. Um tema que pareceu cada vez mais importante à medida que se desenvolviam os debates. Para monsenhor Di Falco, os membros da Igreja são chamados a uma real conversão de sua atitude diante da nova cultura. A reflexão sobre a web 2.0, sobre as mudanças nas práticas religiosas, sobre a influência da internet, sobre o lugar que ocupa entre os jovens, são alguns dos temas abordados nesta assembleia. Porém o acontecimento mais significativo foi sem dúvida discussão com membros dos grandes sites da internet. Uma discussão que se desenvolveu em pleno coração do Vaticano, onde se realizou o encontro. Após os quatro dias de trabalho, os bispos e os peritos participaram do Angelus na Praça São Pedro. Na conclusão da oração o Papa Bento XVI saudou-os e agradeceu-lhes por sua “contribuição qualificada sobre certas temáticas de grande atualidade”.

“Quando São Paulo chega a Atenas, onde vai? Onde as pessoas estavam, para encontrá-las, para lhes falar, para lhes ouvir. Hoje fazemos o mesmo caminho. Hoje, onde se encontram alguns de nossos contemporâneos? Diante da tela do computador, na internet, então se queremos ir a seu encontro para lhes falar de Cristo, temos que ir a internet”. “O que quizemos fazer foi estabelecer um diálogo, de modo particular com os grandes líderes da internet pois encontramos responsáveis de Facebook, de Google, de Wikipedia e outros, que são onipresentes na internet, e em suas organizações se encontram um grande número de pessoas. Por isso, o que queríamos era estabelecer um diálogo com eles, falar com eles, ouvi-los, tentar entender melhor o objetivo que eles perseguem. Era mais neste nível, não tanto em termos de atualização mas sim estabelecer um encontro, um diálogo, e não nos ignoramos”.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Novas tecnologias contribuem com evangelização de católicos


*Jorge Aparecido da Silva


Desde suas origens, a Igreja se preocupa em estar inserida nas realidades em que seus fiéis se encontram, procurando formas de solucionar problemas sociais e proporcionar condições mais dignas àqueles que têm menos recursos. E não deixaria de dispor dos meios tecnológicos da atualidade para dar continuidade a esse trabalho de acompanhamento e participação na sociedade.
Em anos recentes, a Igreja vem explorando com grande sabedoria esses recursos tecnológicos, a fim de ampliar seu alcance entre as classes sociais e incentivar que os católicos assumam uma atitude mais participativa agora que têm a internet como aliada. A Canção Nova, por exemplo, há 15 anos utiliza esse meio e tem proporcionado diversas formas de participação entre aqueles que visitam seu portal e fazem uso das ferramentas que viabilizam o relacionamento entre os associados.
O uso que a Igreja vem fazendo dos meios de comunicação para propagar o Evangelho é facilmente comprovado desde as já quase ‘pré-históricas’ gravações em fitas cassetes até as mídias utilizadas atualmente, como, por exemplo, a distribuição de palestras em mp3 por pendrive. Esse tipo de atividade tem despertado maior comprometimento das pessoas com o Evangelho e, assim, um maior desejo de participação, inclusive nas celebrações.
Como argumentam alguns sacerdotes em suas homilias, muitas pessoas não têm oportunidade de ser fortemente catequizadas devido à falta de tempo disponível para absorver informação de boa qualidade. Imagine a alegria de alguém poder fazer sua caminhada matinal, ou mesmo enfrentar o trânsito de uma grande cidade, ouvindo uma palestra sobre um tema que tem grande interesse. Isso só é possível devido às novas tecnologias e certamente aumenta o desejo de aproveitar de perto os momentos que consegue estar na Igreja, além de colaborar para um melhor aproveitamento de sua presença por ter “crescido” espiritualmente.
Observamos isso na prática. Sem falar das pessoas que, por morar em locais afastados onde nem mesmo existem padres, somente têm contato com o Evangelho através desses meios. As pregações e a homilia da missa são consideradas catequeses e, por isso, não há problema algum em ser reaproveitadas como forma de evangelização fazendo-se uso das novas tecnologias. Aliás, as catequeses devem ser tratadas como memória – o que vem sendo feito em alguma medida desde o século III a.C.
Para quem combate a forte presença da tecnologia na vida dos católicos, argumentando que os fiéis podem vir a se afastar de celebrações e ritos, como a santa missa, vale dizer que isso muitíssimo pouco provável. Na missa existem dois momentos importantes: o rito da Palavra e o rito Eucarístico. O primeiro pode ser reproduzido, enquanto o segundo não. Ao invés de afastar as pessoas, esse meio é mais uma forma de levar a Palavra de Deus e despertar a prática religiosa.

* Jorge Aparecido da Silva é CIO do Sistema Canção Nova de Comunicação (www.cancaonova.com)

terça-feira, 6 de outubro de 2009

MUDANÇAS NO PLANEJMENTO DAS OFICINAS - NOVOS HORÁRIOS

OFICINAS DE PRODUÇÃO DE JORNAIS IMPRESSOS E INTERNET

Sábado, 24 de outubro : Laboratório de Jornalismo Impresso I


Local: Sala 612K

Turma LESTE 1: 10h às 13h: Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens – Laboratório de Jornalismo Impresso I
Ementa: Elaboração de um jornal laboratório. Diálogo para o levantamento da pauta. Orientações para o uso da linguagem e o estilo jornalísticos, as técnicas de reportagens e os formatos de entrevistas. Técnicas de diaBgramação e edição.

Turma LESTE 1: 14h às 17h30m: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e da profa. Júlia Cruz - Laboratório de Jornalismo Digital I
13h às 14h: Intervalo

Turma SUBURBANO: 10h às 13h: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e da profa. Júlia Cruz - Laboratório de Jornalismo Digital I
Ementa: Exercícios práticos de elaboração do roteiro para produção de um site experimental para as Dioceses do Reginal Leste 1 da CNBB. Esta atividade tem o objetivo de fazer com que o aluno entre em contato com os jornais e portais digitais e aprenda as noções básicas para a produção de um site jornalístico. (Os exercícios serão realizados no laboratório através da Internet)

Turma SUBURBANO: 14h às 17h30m: Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens – Laboratório de Jornalismo Impresso I
Local: Sala 614K
13h às 14h: Intervalo

Sábado, 31 de outubro de 2009 : Laboratório de Jornalismo Impresso II
Local: Sala 612K

Turma LESTE 1: 10h às 13h: Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens - Laboratório de Jornalismo Impresso II
Ementa: Apresentação para a turma das entrevistas e conteúdos levantados e realizados durante a semana. Como produzir um jornal de qualidade e com conteúdos abertos a todos. (Exercício no laboratório)
13h às 14h: Intervalo

Turma LESTE 1: 14h às 17h30m: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e profa. Júlia Cruz - Laboratório de Jornalismo Digital II

Turma SUBURBANO: 10h às 13h: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e profa. Júlia Cruz - Laboratório de Jornalismo Digital II
Ementa: Produção e edição dos conteúdos para um site jornalístico das Dioceses do Regional Leste 1 da CNBB, utilizando o programa "publique" (Exercício no laboratório)

Turma SUBURBANO: 14h às17h30m : Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens - Laboratório de Jornalismo Impresso II
Local: Sala 614K
13h às 14h: Intervalo


Sábado, 7 de novembro de 2009 :Laboratório de Jornalismo Impresso III
Local: Sala 612K

Turma LESTE 1: 10h às 13h: Aula da profa. Alexandra Silveira e do prof. Daniel Vargens - Laboratório de Jornalismo Impresso III
Ementa: Edição final do jornal laboratório para as Dioceses do Leste 1 da CNBB. Turma; LESTE 1: 14h às 17h30m : Aula do prof. José Antônio de Oliveira e Profa. Júlia Cruz - Laboratório Digital III .

Turma SUBURBANO: 10h às 13h: Aula do prof. José Antônio de Oliveira e Profa. Júlia Cruz - Laboratório Digital III .
Ementa: Fechamento de um modelo de site para as Dioceses do Leste 1 da CNBB
13h às 14h: Intervalo

Turma SUBURBANO: 14h às 17h30m: Aula da profa. Alessandra Silveira e do prof. Daniel Vargens - Laboratório de Jornalismo Impresso III
Sábado dia de novembro
Local: Sala 614K


Sábado 14 de novembro pela manhã: APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS


Apresetação dos trabalhos para a equipe coordenadora e professores (AJUSTES)
Das 10h às 13h
Local 602 k
TODOS OS ALUNOS

PS: NO DIA 21 DE NOVEMBRO NÃO TEREMOS OFICINAS NA PUC


Sábado, 28 de novembro de 2009
Local: Sala 102 K

14h30m às 15h30m: Apresentação dos sites e jornais e diplomação dos participantes das oficinas com a presença do Arecebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, do Presidente do Reginal Leste 1 da CNBB, Dom Rafael Cifuentes, do Reitor da PUC, padre Jesus Hortal, do Vice-Reitor Comunitário da PUC, professor Augusto Sampaio e do Vigário Episcopal para a Comunicação, padre Marcos William, do Vigário Episcopal do Vicariato Suburbano, Mons. Gilson Silveira.

Local: Igreja da PUC-Rio
16h: Missa celebrada por Dom Orani Tempesta

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Comunicação Comunitária



A comunicação comunitária pode ser entendida como uma via de mão dupla,multidirecional, um processo não-autoritário, no qual a seleção e a elaboração de conteúdos, linguagem e forma, a geração dos recursos e o uso dos veículos estão ao alcance dos destinatários da comunicação. Para que estes se tornem elementos ativos da comunicação e não seu objeto, deve haver troca efetiva entre emissor e receptor(indivíduos ou grupos, organizados ou não), o que torna possível diminuir a diferença e odistanciamento entre os dois pólos.
A comunicação comunitária resulta da investigação e do exercício de uma forma de comunicação diferente da tradicional. Ela não se coloca, ingenuamente, contra a mídia (MCM e indústria cultural), mas sabe que estes não são os únicos veículos com poder de comunicar, a única fonte da comunicação. Embora dominantes, eles são de fato interlocutores, em um mundo em que a comunicação, além de ser um dos elementos, está em constante e expansivo processo. Além disso, um comunicadorcomunitário pode usar a mídia para se comunicar com a comunidade e, nela trabalhando, fazê-o de modo comunitário.
A comunicação comunitária exige criatividade para desenvolver suas múltiplas formas (escritas, faladas, visuais etc), não contando em geral com muitos recursos. Não exclui, no entanto, avanços - como a informática e as técnicas avançadas, a serviço da comunicação - desde que democratizados. Não há, portanto, limites quanto ao número de receptores ou usuários, embora seja praticada comumente em pequenos grupo
(Texto de autoria de LUCIA THEREZA LESSA CARREGAL – PUC-RIO)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Palestras do III SECOM-Rio já estão disponíveis

Atenção amigos da Pastoral da Comunicação: as íntegras das palestras do III SECOM-Rio, realizado no dia 12 de setembro, já podem ser assistidas no site da PUC-Rio.
Acessem o link
http://puc-riodigital.com.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=132
Divulguem!

Dia Mundial das Comunicações Sociais 2010

"O padre e pastoral no mundo digital: novos meios de comunicação a serviço da Palavra" é o tema da mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais, em 2010, quando é comemorado anualmente em 24 de janeiro, São Francisco de Sales, patrono dos jornalistas.
Em um comunicado divulgado no Dia dos Anjos Arcanjos, 29 de setembro, o Papa Bento XVI afirma que o propósito desse tema é “convidar de um modo especial os Sacerdotes, neste Ano Sacerdotal, e após a conclusão da XII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (Outubro 2008), a considerar as novas mídias como um recurso de grande potencial para o seu ministério a serviço da Palavra”. “Quero incentivá-los a enfrentar os desafios decorrentes da nova cultura digital”, afirmou.
A nova mídia, diz a nota, “se for conhecida e devidamente valorizada, pode oferecer a todos os Sacerdotes e agentes pastorais uma riqueza de dados e conteúdos que anteriormente eram de difícil acesso, e proporcionar meios de colaboração e crescimento da comunhão impensável no passado."
O comunicado conclui que "se a nova mídia é usada com sabedoria e com a ajuda de especialistas em tecnologia de comunicação e cultura pode ser um instrumento válido e eficaz de evangelização e de real e profunda comunhão para os Sacerdotes e para todos os agentes pastorais”.
Fonte: VIS

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Vamos participar!

Para melhorar os nossos canais de comunicação temos um site, um blog e um twitter.
Queremos ver todos participando!

Seminário de comunicação reúne Dioceses do estado do Rio

Cerca de 60 pessoas participaram do III Seminário de Comunicação do Estado do Rio de Janeiro, realizado no dia 12 de setembro, no auditório do 2º andar do Edifício João Paulo II, na Glória, Rio de Janeiro. O evento, promovido pela Pastoral de Comunicação do Regional Leste 1 da CNBB, teve como tema "Novas tecnologias, novas relações. Promover uma cultura de respeito, de diálogo, de amizade".
O encontro contou com a presença do Arcebispo do Rio e Bispo Referencial da Pascom no Regional, Dom Orani João Tempesta, e do Assessor de Imprensa da CNBB, Padre Geraldo Martins.
todas as palestras foram gravadas na íntegra pela equipe da PUC. Você pode conferir as palestras ministradas no Seminário através da página da PUC-Rio, pelo link: bit.ly/1yb0ii